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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Instalação da Empresa.

Instalação da Empresa:

A localização mais adequada para as instalações da empresa é um ponto crucial para a cadeia de suprimento.
A escolha básica pode estar em centralizar para ganhar em economia ou descentralizar para se tornar mais responsiva (poder de resposta), mantendo-se mais próxima do cliente.
Além disso, deve se levar em conta qualidade e custo dos funcionários, custo da instalação, disponibilidade de infra-estrutura, proximidade do cliente e com o restante da rede e impostos.
A capacidade da instalação é outro fator de flexibilidade versus eficiência. Excesso de capacidade permite que a instalação seja bastante flexível e responda a grandes oscilações de demandas. Contudo, o alto custo pode reduzir a eficiência.
A metodologia de fabricação a ser adotada pela instalação também influencia na escolha de sua capacidade e local, pois uma empresa focada no produto pode promover sua fabricação e montagem, na produção de um único tipo de produto. Já uma fábrica focada na função pode apenas fabricar diferentes produtos ou apenas monta-los.
A metodologia de armazenagem também é outro fator a ser considerado. As empresas podem optar por projetar suas próprias instalações para depósito de estoque e de produção ou optar por um “cross-docking”, onde os produtos não são na verdade armazenados em uma instalação e sim diretamente transportados para caminhões de fornecedores que alimentarão outras instalações que por sua vez, alimentarão outras instalações, chegando ao varejo.




Instalação dos Centros de Distribuição:

A logística de distribuição é uma das ferramentas que provêm a disponibilidade de produtos onde e quando são necessários, coordenando fluxo de mercadorias e informações de milhares de pontos de vendas dos mais variados bens e serviços.
A central de distribuição dos produtos deve agir dentro de critérios que otimizem o uso das instalações para que não haja interrupções no fornecimento.
Constituem pontos de apoio ao rápido atendimento às necessidades dos clientes de uma região geográfica, distante dos centros de produção. Atendendo adequadamente pontos de vendas, tais como, por exemplo; padarias, lanchonetes, bares, restaurantes, os quais têm uma demanda firme e constante, com rápido giro de seus produtos, normalmente de alto perecimento (alimentos perecíveis) e com pequeno tempo de comercialização.
Na escolha adequada do canal de distribuição deve se levar em conta:
• O número de intermediários existentes e/ou necessários.
• Exclusividade ou multiplicidade dos canais de distribuição.
• O tamanho da área a ser atendida e a estrutura mínima necessária para efetuar um serviço com qualidade e eficiência.
• O tipo de produto a ser entregue.
• Estrutura operacional mínima necessária.
Um centro de distribuição (CD) deve ser um meio de minimização de custos, melhoria no uso dos recursos e apoio ao processo de venda e pós-venda.
Para isso, um CD deve apresentar elevado grau de qualidade de serviços, custos operacionais competitivos em relação aos concorrentes e retorno adequado ao capital aplicado.
Os CDs buscam uma ligação mais efetiva entre comprador/vendedor, que traga como resultado a qualidade de serviços, como: entrega no prazo, precisão do atendimento, qualidade do produto entregue e suporte no pós-venda, quando necessário.

Estoques:

Por estoques, entende-se todo e qualquer depósito de mercadoria ou matéria-prima para produção ou venda em data futura.
Podemos dizer que estoques são acúmulos de recursos materiais entre fases específicas no processo de produção.
Algumas razões para a existência de estoques:

• Impossibilidade ou inviabilidade de coordenar recursos produtivos e demanda.
• Escassez de suprimentos.
• Incertezas na demanda do mercado.
• Formação de estoque de segurança.


Os estoques podem ser classificados em diversos tipos:

• Estoque de matéria-prima, normalmente em quantidade proporcional ao volume da produção.
• Estoque de produtos em processo produtivo; considera-se produtos que estão em diferentes fases durante o processo de produção. Corresponde a todos os materiais que sofreram algum tipo de transformação, mas não atingiram a forma final do produto a ser comercializado.
• Estoque de materiais de embalagens; correspondem as caixas para acondicionamento dos produtos, filmes plásticos, recipientes, rótulos, etc.
• Estoque de produtos acabados; compreendem os produtos que sofreram um processo de transformação e estão prontos para serem vendidos.
• Estoques de suprimentos; encontra-se aqui, todos os itens não regularmente consumidos pelo processo produtivo. São os componentes utilizados para a manutenção dos equipamentos, instalações, etc.

Custos dos estoques: A boa gestão de estoques passa pela análise e avaliação de todos os custos envolvidos no seu controle. Alguns custos que estão diretamente relacionados aos estoques podem ser assim classificados:

• Custo de pedir: são os custos fixos administrativos relativos ao processo de aquisição da quantidade solicitada para reposição de estoque.
• Custo para manter estoques: corresponde a todos os custos necessários para manter certa quantidade de mercadorias por determinado período de tempo. Normalmente, estão inclusos aqui os custos de armazenagem, seguro, deterioração e obsolescência.
• Custo total: é a soma do custo de pedir e de manter estoques.

O gerenciamento da relação entre custos e nível de serviço tem sido considerado hoje, como o principal desafio da logística moderna.
A redução do prazo de entrega com maior disponibilidade de produtos sem aumentar exageradamente a quantidade e os custos, o cumprimento do prazo de entrega e maior facilidade de colocação de pedidos tem sido a busca constante dos estudiosos da logística. AUTOR: LAÉRCIO BORGES FORÇA LOGÍSTICA A FORÇA DO BRASIL

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