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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Avião da Lamia tinha sobrepeso e piloto sabia que combustível não era suficiente

Avião da LaMia tinha sobrepeso e piloto sabia que combustível não era suficiente.


Avião da LaMia que vitimou delegação da Chapecoense antes do embarque© Getty Avião da LaMia que vitimou delegação da Chapecoense antes do embarque"Os membros da tripulação eram conscientes da limitação de combustível, e que não era o adequado para chegar em Rionegro (onde fica o aeroporto de Medellín)", disse Bonilla.
Segundo o coronel, mesmo assim em nenhum momento a tripulação alertou a torre de controle sobre o problema. E que apenas sete minutos antes do acidente a tripulação diz que o caso era de emergência.
Bonilla também detalhou como foi a sequência dos efeitos da falta de combustível no avião. 
"A velocidade começa a ser reduzida. O motor número 3 começa a se apagar devido à falta de combustível. Este avião tem 4 motores e nesse momento começa o desligamento não intencional do motor 3. A tripulação não reporta. 12 segundos depois, começa a se desligar o motor número 4. A controladora pergunta se o piloto precisará de auxilio em terra após pouso. Repito, novamente, não foi falada situação em que se encontrava", disse o coronel.

ORIGEM: Getty

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Justiça suspende aumento de 26% para vereadores de São Paulo

Justiça suspende aumento de 26% para vereadores de São Paulo






Liminar movida por ação popular suspendeu o aumento salarial de 26,34% aos vereadores de São Paulo, aprovado no último dia 20 pela Câmara Municipal. O salário passaria de aproximadamente R$ 15 mil para R$ 18.991,68 no próximo ano. Cabe recurso.
A decisão do juiz Alberto Alonso Muñoz determinou a manutenção dos salários nos valores atuais. O magistrado considerou irregular a aprovação de aumento de despesa com pessoal expedido 180 dias antes do fim da legislatura.
Os vereadores aprovaram o reajuste de seus salários a 11 dias do  término de seus mandatos. Além disso, o aumento para a próxima legislatura foi aprovado antes mesmo de aprovação do orçamento do município.
Na justificativa apresentada para o Projeto de Resolução (PR) 12/2016, um dos argumentos é que o reajuste é inferior à variação dos índices inflacionários no período entre janeiro de 2013 e setembro de 2016 e que o projeto buscava apenas recompor o valor “corroído pela inflação”.
Edição: Aécio Amado


Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil


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Para mercado, inflação e crescimento serão menores em 2016 e no próximo ano

Para mercado, inflação e crescimento serão menores em 2016 e no próximo ano.

O Brasil terá inflação e crescimento econômico ainda menores neste ano, com queda nas projeções de ambos os indicadores também para 2017, de acordo com boletim Focus divulgado hoje (26) pelo Banco Central.
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), principal indicador da inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), deve encerrar o ano em 6,40%, menos do que os 6,49% que haviam sido estimados há uma semana pelo Focus, e ainda dentro da meta oficial do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menor.
A queda na inflação acompanha o cenário de recessão econômica, com os economistas projetando, no penúltimo Focus do ano, uma recuo de 3,49% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2016, numa piora ante a projeção anterior, de -3,48%.
O baixo nível da atividade econômica já havia contribuído para que o Banco Central projetasse, no relatório da inflação divulgado na semana passada, que o IPCA encerraria o ano dentro da meta.  Para 2017, os economistas preveem que a inflação será de 4,85% e que o país voltará a crescer, porém a uma taxa bastante baixa, de 0,5% do PIB.
De acordo com o Focus - registro no qual o Banco Central apura toda semana a expectativa de 100 instituições financeiras e economistas para a economia - o Comitê de Política Monetária (Copom) deve retomar a redução da taxa básica de juros, a Selic.
Na mediana das projeções, a expectativa é que a Selic encerre 2017 em 10,50%. Hoje, a taxa encontra-se em 13,25%.
 Origem:  Augusto Queiroz
Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil - Agencia Brasil

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FORÇA LOGÍSTICA: Raridade com Bia Rodrigues

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Analistas apontam Lava Jato e Trump como ‘fatores de risco’ para finanças

Analistas apontam Lava Jato e Trump como ‘fatores de risco’ para finanças







Lava jato, o
São Paulo, 26 - O cenário sombrio do fim de 2015 ficou para trás, mas novas incertezas devem entrar no radar do investidor brasileiro em 2017. Os analistas enxergam que o governo de Michel Temer deve continuar avançando na agenda econômica, mas os desdobramentos da Operação Lava Jato podem frustrar os planos no meio do caminho.

Do lado externo, novas pressões podem mexer com os mercados financeiros, mas a principal delas está nos Estados Unidos, agora sob o comando do republicano Donald Trump.

Apesar de a equação parecer de difícil solução, os analistas do mercado avaliam que, em linhas gerais, muito do que marcou as aplicações financeiras neste ano deve se repetir ou, ao menos, acontecer com menos sobressaltos.

Na Bolsa, a confirmação da estabilização ou retomada da economia e o avanço da reforma da Previdência devem garantir mais fôlego às ações. O tamanho da valorização varia de analista para analista. Os mais otimistas enxergam potencial para a Bolsa bater sua máxima histórica, aos 74 mil pontos, durante o segundo semestre.

“O mercado vai trabalhar muito com a discussão da reforma da Previdência, é um dos fatos mais relevantes para o ano que vem”, afirma Paulo Corchaki, diretor da área de Wealth Management do UBS.

Neste jogo de expectativas, nem mesmo a consolidação de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro mostre, na melhor das hipóteses, um crescimento ainda tímido, na casa de 1%, deve abalar a confiança dos investidores.

“Mesmo que seja alguma coisa entre zero e 1%, registrar crescimento é melhor do que uma recessão de mais de 3%”, completa Corchaki.

A renda fixa vai continuar como alternativa certeira para quem está em busca de rentabilidade com pouco risco.

“Fazendo tudo que precisa ser feito, o Brasil vai ter uma situação fiscal muito mais equilibrada, o que abriria espaço para quedas maiores de juros no longo prazo. Mas isso ainda é um caminho que vai demorar a se concretizar”, afirma Gilberto Abreu, gerente de investimentos do banco Santander.

Parte dos analistas do mercado acredita que a taxa básica de juros da economia, a Selic - hoje em 13,75% -, deve recuar para a casa de um dígito já em 2017. No Santander, por exemplo, a projeção atual é que ela fique em 9,5% ao fim do ano que vem.

Qualquer que seja a estimativa, os títulos do Tesouro continuam a dominar todas as indicações. “No Tesouro, o investidor não tem perda monetária. As perdas estão associadas ao que se deixou de ganhar com aplicações que renderam mais”, explica Juliana Inhasz, professora de Finanças do Insper.

Para quem estiver disposto a testar a renda variável, é a hora de olhar para os fundos multimercados, que mesclam renda fixa com apostas mais arrojadas, como ações, moedas e aplicações no exterior.

“O perfil mais conservador deve ter 5% em fundos multimercado”, diz Abreu.

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Em delação, Odebrecht revela estratégia para manter Lula influente





Em delação, Odebrecht revela estratégia para manter Lula influente

Roberto Stuckert Filho - 28.ago.16/PR
Brasília - DF, 28/08/2016. Presidenta Dilma Rousseff recebe o ex-presidente Lula no Palácio da Alvorada. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Os ex-presidentes Dilma e Lula no Palácio da Alvorada durante o processo de impeachment



O ex-presidente e herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, relatou a procuradores da Lava Jato que uma espécie de conta que a empresa mantinha em nome de Luiz Inácio Lula da Silva tinha o objetivo de manter o petista influente depois que saísse da Presidência da República.
Lula deixou o Palácio do Planalto com grande aprovação popular em 2010, após a eleição de Dilma Rousseff, sua escolhida dentro do PT.
A expectativa era a de que o petista continuasse a ter relevância no cenário político, o que de fato ocorreu.
Preso há um ano e meio em Curitiba, Marcelo Odebrecht é um dos ex-executivos da empresa que relataram em acordo de delação como a empreiteira ajudou o ex-presidente a financiar o projeto.
Segundo ele e outros funcionários da empreiteira, foi criada uma "conta" financiada pela área da empresa denominado Setor de Operações Estruturadas, a responsável pelo pagamento de propinas e de caixa dois.
A conta, conforme os delatores, era gerenciada pelo ex-ministro Antonio Palocci, preso desde setembro. Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci que também chegou e ficar preso em Curitiba, é apontado como um dos encarregados de transportar o dinheiro em espécie que abastecia a "conta".
Batizada de "amigo", termo usado pelos funcionários da empresa para se referirem a Lula devido à relação dele com Emílio Odebrecht, dono do grupo e pai de Marcelo, a "conta" foi usada para financiar projetos como a compra de um terreno em São Paulo que deveria abrigar a sede do Instituto Lula.
A criação de um espaço para que o petista despachasse e que também servisse para divulgar seus oito anos na Presidência da República era avaliada como vital para a consolidação do projeto de poder, segundo relatos obtidos pela reportagem.
Como a Folha revelou, três ex-executivos da Odebrecht, entre eles Marcelo, disseram em seus acordos de delação que a empreiteira comprou, em 2010, um imóvel na capital paulista para a construção da sede do instituto.
A aquisição do terreno, localizado na zona sul da cidade, é central em uma das denúncias em que Lula é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Os procuradores afirmam que parte das propinas pagas pela Odebrecht em contratos da Petrobras foi destinada para a aquisição desse terreno.
Os relatos dos delatores explicam a rubrica "Prédio IL" associada a cerca de R$ 12 milhões que aparece em uma das planilhas do Setor de Operações Estruturadas apreendida pela Polícia Federal.
Um ponto a ser esclarecido nas apurações é o fato de a sede do instituto não ter sido instalada no terreno da rua Dr. Haberbeck Brandão, na zona sul, mas em um edifício no bairro do Ipiranga.
AMÉRICA LATINA
Outro meio de consolidar a influência política de Lula descrito pelos delatores foi por meio do financiamento de campanhas de líderes de esquerda latino-americanos em países onde a empreiteira tem atuação.
No mesmo documento em que consta a anotação sobre o instituto, há os dizeres "Evento El Salvador via Feira" vinculado ao valor de R$ 5,3 milhões.
O dinheiro, segundo delatores, foi pago ao marqueteiro João Santana, que comandou a comunicação da campanha que elegeu Maurício Funes presidente de El Salvador em março de 2009.
Segundo pessoas envolvidas nas investigações, os delatores também esclareceram que esse pagamento fez parte do projeto de manter Lula influente na política.
O montante teria sido descontado do caixa dedicado ao petista com autorização dele.
OUTRO LADO
O Instituto Lula afirmou, por meio de nota, que não comenta "delações para obtenção de benefícios judiciais, quanto mais especulações sobre supostas delações".
Reafirmou ainda que o ex-presidente Lula jamais solicitou qualquer vantagem indevida e que o referido terreno na rua Dr. Haberbeck Brandão, que teria sido adquirido pela Odebrecht, "jamais foi do Instituto Lula ou de Lula".
A nota diz que mais de 20 testemunhas em depoimentos em Curitiba, incluindo os principais delatores da Operação Lava Jato, não apontaram envolvimento do petista em contratos ou desvios da Petrobras e não mostraram conhecer qualquer vantagem indevida dada a ele.
"Repudiamos atribuições de intenções ou interpretações referentes ao ex-presidente Lula feitas de forma leviana pelo vazamento ilegal de versões de supostas delações que são sigilosas."
A Odebrecht afirmou que não se manifesta sobre o conteúdo de delações, mas reafirma seu compromisso de colaborar com a Justiça. Disse ainda que vem implantando as melhores práticas de compliance, baseadas na ética, transparência e integridade.
O advogado Roberto Batochio, que defende Antonio Palocci e Branislav Kontic disse que os fatos relacionados a seus clientes "não correspondem à verdade". "Palocci nunca administrou conta alguma e Kontic nunca realizou a função de mensageiro dessa espécie", declarou.

ORIGEM:  FOLHA DE SÃO PAULO

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ex-presidente ataca juiz federal Sérgio Moro e diz que promotores da Lava Jato têm "imaginação de Power Point"

Em nota divulgada pelo Instituto Lula, ex-presidente ataca juiz federal Sérgio Moro e diz que promotores da Lava Jato têm "imaginação de Power Point"






Em nota, ex-presidente Lula diz que nova denúncia aceita por Sérgio Moro visa apenas impedir sua candidatura em 2018
Ricardo Stuckert/Instituto Lula - 4.10.16
Em nota, ex-presidente Lula diz que nova denúncia aceita por Sérgio Moro visa apenas impedir sua candidatura em 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota nesta quarta-feira (21) rebatendo acusações envolvendo a compra de um terreno que supostamente seria usado para abrigar o Instituto Lula. A informação de que a empreiteira Odebrecht teria comprado um imóvel com essa finalidade em 2010 foi confirmada na delação de três ex-diretores da construtora e faz parte de uma das ações penais às quais Lula responde na Justiça.
No texto publicado na página de Lula no Facebook e em um dos sites mantidos pelo ex-presidente, o petista ataca o juiz federal Sérgio Moro e volta a acusar os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato de promoverem uma "perseguição" contra ele.
"A Lava Jato abriu um processo contra Lula por ele não ter recebido um terreno, que segundo a operação, seria destinado ao Instituto Lula. A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula. É o grau de loucura que a Lava Jato chegou na sua perseguição contra o ex-presidente", diz o texto.
Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-12-21/lula-instituto-nota.html

Origem: Ricardo Stuckert /Instituto Lula - 4.10.16

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Vitra Studios: Um Projeto Promissor em 2024

https://moneybrazilio.blogspot.com/2024/01/vitra-studios-um-projeto-promissor-em.html